Os representantes das oficinas de inclusão produtiva dos CRAS – Centro de Referência de Assistência Social – voltaram maravilhados da viagem à Mega Artesanal. Eles foram visitar uma das maiores feiras de produtos e técnicas para artesanato do Brasil, no último dia 04, em São Paulo.
A iniciativa de levar um grupo para a Mega Artesanal foi pioneira em Cabo Frio. Segundo a coordenadora de inclusão produtiva, Fabiany Mello, foi uma ótima oportunidade para os instrutores e usuários conhecerem as novidades no meio do artesanato.
- Foi muito proveitosa a nossa ida à Mega Artesanal em São Paulo. Tenho certeza de que muitos, se não todos, adquiriram experiências com técnicas novas. Agradecemos aos nossos gestores por oportunizar o crescimento desses artesãos e de seus alunos, afirmou a coordenadora.
Ainda de acordo com Fabiany Mello, o contato com as novidades do artesanato foi essencial para o crescimento e autonomia profissional de cada um dos participantes.
- A feira foi ótima realmente. Nossos instrutores e usuários dos CRAS puderam também participar de oficinas, como forma de reciclagem, para que inovem sempre nos trabalhos desenvolvidos nas oficinas, completou.
Texto: Glória Passos / Assessoria de Imprensa da Secretaria de Assistência Social
A iniciativa de levar um grupo para a Mega Artesanal foi pioneira em Cabo Frio. Segundo a coordenadora de inclusão produtiva, Fabiany Mello, foi uma ótima oportunidade para os instrutores e usuários conhecerem as novidades no meio do artesanato.
- Foi muito proveitosa a nossa ida à Mega Artesanal em São Paulo. Tenho certeza de que muitos, se não todos, adquiriram experiências com técnicas novas. Agradecemos aos nossos gestores por oportunizar o crescimento desses artesãos e de seus alunos, afirmou a coordenadora.
Ainda de acordo com Fabiany Mello, o contato com as novidades do artesanato foi essencial para o crescimento e autonomia profissional de cada um dos participantes.
- A feira foi ótima realmente. Nossos instrutores e usuários dos CRAS puderam também participar de oficinas, como forma de reciclagem, para que inovem sempre nos trabalhos desenvolvidos nas oficinas, completou.
Texto: Glória Passos / Assessoria de Imprensa da Secretaria de Assistência Social
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